As restrições relacionadas com o coronavírus da Hungria não podem ser levantadas devido aos “procedimentos revoltantes de compra de vacinas” por parte da Comissão Europeia, disse o Ministro dos Negócios Estrangeiros Péter Szijjártó nesta quinta-feira.
“Na sequência das promessas de Bruxelas no final do ano passado e no início de 2021, esperava-se que nos países da União Europeia se iniciasse a vacinação com enorme rapidez, e as restrições nos países membros poderiam ser atenuadas”, disse Szijjártó, mas acrescentou que “isto não aconteceu por culpa da Comissão Europeia”.
O ministro também insistiu que as vacinas desenvolvidas com fundos da UE “são as mais lentas a chegar apenas à UE”, acrescentando que os residentes na Grã-Bretanha, EUA e Israel estavam a ser vacinados “à velocidade da luz”.
“Isto criou uma situação escandalosa, especialmente à luz dos contínuos ataques da CE contra países, incluindo nós, tentando obter vacinas de outras fontes”, disse Szijjártó.
Fonte: MTI Crédito da Foto: Zoltán Balogh/MTI
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