Antes, a almofada iria durar até à segunda metade da década de 2050, compensando os défices gerados. Agora, com a crise pandémica, a perspetiva é que se esgote na segunda metade da década de 2040.
No Orçamento do Estado (OE) para 2020, os primeiros défices chegavam no final da década de 2020, mas agora chega uns anos antes, projetando-se no OE 2021 um saldo negativo de 987 milhões de euros em 2030 (face a 424 milhões de euros no OE 2020). No caso do FEFSS, este iria durar até à segunda metade da década de 2050, compensando os défices gerados. Agora a perspetiva é que se esgote na segunda metade da década de 2040.
António Costa
Publisher do ECO