Ciclista húngaro dá a volta ao mundo em quatro anos

por LMn
image_pdfimage_print

Hoje, graças à estrada, Adorján não tem medo dos problemas quotidianos.

Montar uma bicicleta e pedalar até à próxima rua não é, ousamos dizê-lo, nada de especial. Para muitas pessoas, também não é um passeio à volta do Lago Tisza, Lago Veneza ou Lago Balaton.

Mas para percorrer 46.000 quilómetros em 4 anos, e para viajar pelo mundo em duas rodas, visitando 39 países – bem, penso que é um feito com o qual todos podemos ficar entusiasmados.

Mas como? Porquê? E o que aconteceu nessa longa viagem, pode perguntar – e eu perguntei a Adorján Illés, que detém os louros desta incrível aventura.

De onde vem a paixão pelo ciclismo?

Adoro andar de bicicleta desde que era pequeno. Cresci numa aldeia chamada Baj e quando era criança costumávamos andar de bicicleta pela aldeia todo o dia. Até construímos saltos e tivemos competições para ver quem podia andar mais depressa na pista. Depois passaram muitos anos quando o ciclismo não era parte integrante da minha vida. Quando me licenciei como engenheiro eltrotécnico, comecei a trabalhar em Budapeste para uma grande empresa de telecomunicações. Utilizei transportes públicos durante muitos anos e depois decidi comprar uma bicicleta para viajar para o trabalho. Isto significava pedalar 20-30 minutos por dia. Com isto em mente, parti na minha viagem, onde pedalei durante quase 7 horas no primeiro dia e desmaiei de exaustão, mas não desisti.

Foi durante a minha viagem que voltei a ser um entusiasta do ciclismo. Penso que é fantástico termos descoberto um dispositivo que pode cobrir longas distâncias com esforço humano. Sabe bem pedalar, é física e mentalmente revigorante, não tem emissões, e também pode fixar-lhe os alforges para transportar roupa, sapatos, uma tenda ou um saco de dormir.

 

Ver artigo completo  e fotos aqui

Também poderá gostar de

O nosso website utiliza cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Aceitar Ler Mais

Privacidade