Dóra Vöröskéry tem escrito contos grotescos desde a infância. A sua primeira coleção de contos foi publicada em 2019 sob o título “Pássaros que não voam”, com o qual ganhou o Prémio de Estreia da Associação de Escritores Húngaros e se tornou membro da Associação de Escritores. O apelido da jovem autora é um pseudónimo, uma combinação da sua cor de cabelo e um fragmento do apelido da sua bisavó.
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Ottilie Mulzet: As dez palavras húngaras mais belas e de onde são originárias
por Arnaldo Rivottipor Arnaldo RivottiOttilie Mulzet (nascida em Julho de 1960 em Toronto) é uma tradutora literária de poesia e prosa húngara cuja obra tem sido reconhecida com vários prémios literários importantes.
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Dóra Vöröskéry nasceu em Békéscsaba em 1995. Formou-se no liceu em Mezőberény e estudou engenharia do Ambiente em Sopron. Viveu em Budapeste durante um ano. Atualmente é estudante de trabalho social na Universidade de Szeged. Regressou recentemente da Alemanha, onde passou dois semestres como estudante visitante. O seu primeiro livro de contos, intitulado Aves sem vôo, foi publicado em 2019. Adora chocolate, filmes de monstros e sapos.
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Como estão as nossas trincheiras políticas húngaras e pequenas ferrovias, de acordo com um jornalista polaco?
por Arnaldo Rivottipor Arnaldo RivottiSzczerek, o fenómeno do jornalismo polaco, viajou pela Hungria e arredores entre 2015 e 2019, à…
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A noite de Inverno tinha chegado ao fim… e lá longe, para além da negrura dos…
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por Arnaldo Rivottipor Arnaldo RivottiQuem não se lembra da sátira cinematográfica de Péter Bacsó “A Tanú” (A Testemunha), realizada em…
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Fenómeno (Novelas de um minuto) – István Örkény
por Henrique Delmarpor Henrique DelmarUma rolha de cortiça que não era diferente das demais (apelidava-se a si própria Sándor G.…
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A Morte do Ator – István Örkény (1912-1979)
por Henrique Delmarpor Henrique DelmarO popular ator Zoltán Zetelaki, caiu inanimado hoje à tarde, numa rua transversal à Avenida Üllő.…
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por Henrique Delmarpor Henrique DelmarA morte de Fagundes O bacalhau que começou verosimilmente como uma necessidade, tornou-se ao longo do…
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As Gailárdias de Eleutério (Parte 1.)
por Henrique Delmarpor Henrique DelmarO Cocheiro da Rainha Gosto de me levantar cedo pois nesta altura do ano, o calor…