Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 6 de novembro de 1919 – Lisboa, 2 de julho de 2004). Um dos mais importantes poetas/poetisas portugueses do século XX. Em 1994, foi-lhe atribuído o Prémio Camões, a primeira mulher a recebê-lo. Em 2019, no centenário do seu nascimento, uma série de eventos culturais nacionais com a duração de um ano, foi realizada em seu tributo, não só em Portugal, mas também no Brasil.
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Raquel Nobre Guerra (Uma vez ofereceste-me bananas – Egyszer banánnal ajándékoztál meg)
por Márta Lipppor Márta LippRaquel Nobre Guerra (1979, Lisboa) é poetisa e escritora. É licenciada em Filosofia pela Universidade Católica de Lisboa, mestre em Estética e Filosofia da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e também aqui bolseira para doutoramento em Ciências Literárias. A sua tese foi sobre a “natureza fragmentária” da obra de Fernando Pessoa.
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Fernando Pessoa (Pobre velha música! – Szegény öreg muzsika!)
por Márta Lipppor Márta LippFernando Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 – Lisboa, 30 de novembro de 1935) foi um dos maiores poetas portugueses da literatura do século XX e o mais importante representante do modernismo português. Após uma promissora carreira universitária na África do Sul (Universidade da Cidade do Cabo), regressou a Lisboa para se dedicar inteiramente à literatura. Autor prolífico, escreveu não só poemas mas também ensaios literários e filosóficos, traduzidos do francês e do inglês e também escreveu poesia nestas línguas com o seu próprio nome. É bem conhecido que não só escreveu com o seu próprio nome, mas que três figuras heterónimas – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis – se destacaram entre os muitos pseudónimos. Tornou-se um poeta conhecido no seu país natal no final da sua vida, e em 1934 foi publicado o seu primeiro volume independente português, Mensagem, resumindo a sua obra poética.
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Golgona Anghel (O desenho era tão simples – Olyan egyszerű volt az ábra)
por Márta Lipppor Márta LippGolgona Anghel (1979, Alexandria, Roménia) é escritora, poetisa e professora universitária. É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas em português e espanhol e doutorada em Literatura Portuguesa Contemporânea pela Universidade de Lisboa. Após completar um programa de pós-doutoramento na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, tornou-se lá professora.
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Eugénio de Andrade (A Sílaba – A Szótag)
por Márta Lipppor Márta LippEugénio de Andrade (José Fontinhas Neto, 19 de janeiro de 1923, Fundão, Póvoa de Atalaia – 13 de junho de 2005, Porto). Uma figura proeminente da poesia portuguesa do século XX. A sua obra é vasta, com mais de trinta livros de poesia, prosa e traduções literárias. É o tradutor português de Lorca, Sappho e Borges, entre outros. Recebeu quase todos os prémios literários, incluindo o Prémio Camões em 2001. Em 1989 foi agraciado com a Grande Cruz da Ordem de Mérito.
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Sophia de Mello Breyner Andresen (É esta a hora… – A tökéletes óra…)
por Márta Lipppor Márta LippSophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 6 de novembro de 1919 – Lisboa, 2 de julho de 2004). Um dos mais importantes poetas/poetisas portugueses do século XX. Em 1994, foi-lhe atribuído o Prémio Camões, a primeira mulher a recebê-lo. Em 2019, no centenário do seu nascimento, uma série de eventos culturais nacionais com a duração de um ano, foi realizada em seu tributo, não só em Portugal, mas também no Brasil.
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Fernando Pessoa (Natal… Na província neva – Karácsony… Ott kint hó esik)
por Márta Lipppor Márta LippFernando Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 – Lisboa, 30 de novembro de 1935) foi um dos maiores poetas portugueses da literatura do século XX e o mais importante representante do modernismo português.
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Matilde Campilho (Desmembramento de um semicírculo – A félkör felbontása)
por Márta Lipppor Márta LippMatilde Campilho (Lisboa, Cascais, 1982) é poetisa e escritora. Estudou literatura em Lisboa e história da arte em Milão. De 2010 a 2014, moveu-se entre Lisboa e o Rio de Janeiro, trabalhando como editora em Lisboa e como jornalista no Rio de Janeiro. Durante este tempo, publicou o seu primeiro livro de poesia, Jóquei, Tinta da China, 2014, que também foi publicado no Brasil e em Espanha. O seu segundo livro, Flecha,Tinta da China, 2020, é também o seu primeiro livro em prosa. Vive em Lisboa.
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O pão Há pessoas que amam Com os dedos todos sobre a mesa. Aquecem o pão…
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Daniel Jonas (Jamais tive eu amor… – Sohase szerettem…)
por Márta Lipppor Márta LippDaniel Jonas (1973, Porto) é poeta, tradutor literário e dramaturgo. É licenciado em Teoria Literária pela Universidade de Lisboa e escreveu a sua dissertação sobre John Milton.