Antes de avançar – na verdade, antes de arrancar – cabe-me deixar as desculpas pelo tom…
Caminhar em Contramão
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Caminhar em contramão – (Memória de Mamute, II)
por Vitor Vicentepor Vitor VicenteEm Março de 2019 (tivesse sido no ano seguinte e a história seria outra, ou melhor…
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Caminhar em contramão – (Grandiosa Aldeia, Óbuda-Békásmegyer, III)
por Vitor Vicentepor Vitor VicenteDo pouco que aprendi de húngaro, porventura manterei na retina alguns vocábulos, salteados, ou integrados em…
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Caminhar em contramão – (A improvável terra prometida, Újpest, IV)
por Vitor Vicentepor Vitor VicenteÀ medida que nos aproximamos do final da caminhada, prestes a cortar a quimérica meta, movemo-nos…
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Caminhar em contramão – (Fascínio e Simulacro, Lipótváros, V)
por Vitor Vicentepor Vitor VicenteViverias em Lipótváros? As respostas dividem-se fundamentalmente em duas: nem pensar ou quem me dera. Apesar…
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Caminhar em contramão – (Segundo Renascimento, Terézváros, VI)
por Vitor Vicentepor Vitor VicenteNos meus últimos oitos meses em Dublin, morei em oito diferentes apartamentos. Muito haveria para contar…
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Caminhar em contramão – Toldos de vidro (Erzsébetváros, VII)
por Vitor Vicentepor Vitor VicenteO passado quer-se, em última instância, como lição. Que forneça os fundamentos dos presentes e futuros…
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Caminhar em contramão – Às arrecuas como nunca (Józsefváros, VIII)
por Vitor Vicentepor Vitor VicenteVolto a escrever acerca de Budapeste (na verdade, volto a escrever) enquanto residente na Irlanda. Escrevo…
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Caminhar em contramão – Praça do Recomeço (Ferencváros, IX)
por Vitor Vicentepor Vitor VicenteRegresso à praça onde comecei a escrever esta sequência de artigos, ou seja, onde recebi a…
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Caminhar em Contramão – Unidade e Harmonia (Kőbánya, X)
por Vitor Vicentepor Vitor VicenteEntre todas as cidades em que vivi, Budapeste é, de longe, a dotada da melhor rede…