Alexandre Rodrigues da Costa (Belo Horizonte, 1972) é poeta brasileiro, artista visual, investigador académico e professor universitário.
Márta Lipp

Márta Lipp
Márta Lipp (1948. Balatonfőkajár), poetisa, tradutora literária, historiadora cultural. Trabalhou como investigadora académica no Instituto de Pesquisa Cultural e seus sucessores. Atua no domínio do Inquérito de Interesse, área a que se dedica também atualmente. Desde 2016 tem vindo a traduzir poemas de italiano e de língua portuguesa, nos últimos anos principalmente de jovens poetas. Vive em Budapeste.
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Ana Hatherly (As palavras aproximam – A szavak közelítgetnek)
por Márta Lipppor Márta LippAna Hatherly (Ana Maria de Lourdes Rocha Alves, 8 de maio de 1929, Porto – 5 de agosto de 2015, Lisboa) foi poetisa, académica, professora universitária, realizadora de cinema, artista visual, escritora, ensaísta, uma personalidade multifacetada com uma vasta gama de atividades.
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Vitor Vicente – New Year’s Eve (Dublin)
por Márta Lipppor Márta LippVitor Vicente (Barreiro, 1983) é poeta, escritor, publicista e, por último mas não menos importante, viajante, o que não é apenas parte do seu modo de vida, mas também parte do seu trabalho criativo.
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Marcos Siscar (psicanálise caseira – házi pszichoanalízis)
por Márta Lipppor Márta LippMarcos Siscar (1964, Borborema, São Paulo) é poeta, tradutor, ensaísta e professor universitário brasileiro. Licenciou-se em Literatura pela Universidade Estadual de Campinas e obteve o doutoramento em Literatura Francesa e Filosofia em Paris.
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Cláudia Lucas Chéu (As meninas armadas… – A felfegyverkezett nők…)
por Márta Lipppor Márta LippCláudia Lucas Chéu (1978. Lisszabon) költő, prózaíró, dramaturg, forgatókönyvíró és színésznő. A művészeti végzettségek mellett a Lisszaboni Új Egyetem Társadalom- és Humán Tudományok Karán (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa) szerzett diplomát. Színház- és kiadó társalapító. Több, színházzal kapcsolatos könyve, 2014 óta öt verseskötete, valamint 2018 óta 3 prózai műve jelent meg. Lisszabonban él.
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Matilde Campilho (Descrição da cidade de Lisboa – Lisszaboni városkép)
por Márta Lipppor Márta LippMatilde Campilho (Lisboa, Cascais, 1982) é poetisa e escritora. Estudou literatura em Lisboa e história da arte em Milão. De 2010 a 2014, moveu-se entre Lisboa e o Rio de Janeiro, trabalhando como editora em Lisboa e como jornalista no Rio de Janeiro. Durante este tempo, publicou o seu primeiro livro de poesia, Jóquei, Tinta da China, 2014, que também foi publicado no Brasil e em Espanha. O seu segundo livro, Flecha,Tinta da China, 2020, é também o seu primeiro livro em prosa. Vive em Lisboa.
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José Luís Peixoto (quando a ternura for a única regra da manhã – mikor a gyöngédség lesz a reggel egyetlen mértéke)
por Márta Lipppor Márta Lippquando a ternura for a única regra da manhã um dia, quando a ternura for a…
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Sophia de Mello Breyner Andresen (O Jardim – A kert)
por Márta Lipppor Márta LippSophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 6 de novembro de 1919 – Lisboa, 2 de julho de 2004). Um dos mais importantes poetas/poetisas portugueses do século XX. Em 1994, foi-lhe atribuído o Prémio Camões, a primeira mulher a recebê-lo. Em 2019, no centenário do seu nascimento, uma série de eventos culturais nacionais com a duração de um ano, foi realizada em seu tributo, não só em Portugal, mas também no Brasil.
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Raquel Nobre Guerra (Uma vez ofereceste-me bananas – Egyszer banánnal ajándékoztál meg)
por Márta Lipppor Márta LippRaquel Nobre Guerra (1979, Lisboa) é poetisa e escritora. É licenciada em Filosofia pela Universidade Católica de Lisboa, mestre em Estética e Filosofia da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e também aqui bolseira para doutoramento em Ciências Literárias. A sua tese foi sobre a “natureza fragmentária” da obra de Fernando Pessoa.
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Fernando Pessoa (Pobre velha música! – Szegény öreg muzsika!)
por Márta Lipppor Márta LippFernando Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 – Lisboa, 30 de novembro de 1935) foi um dos maiores poetas portugueses da literatura do século XX e o mais importante representante do modernismo português. Após uma promissora carreira universitária na África do Sul (Universidade da Cidade do Cabo), regressou a Lisboa para se dedicar inteiramente à literatura. Autor prolífico, escreveu não só poemas mas também ensaios literários e filosóficos, traduzidos do francês e do inglês e também escreveu poesia nestas línguas com o seu próprio nome. É bem conhecido que não só escreveu com o seu próprio nome, mas que três figuras heterónimas – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis – se destacaram entre os muitos pseudónimos. Tornou-se um poeta conhecido no seu país natal no final da sua vida, e em 1934 foi publicado o seu primeiro volume independente português, Mensagem, resumindo a sua obra poética.